Uma sociedade mais bem informada, estará sempre melhor preparada para a conscientização e para uma boa convivência. Por isso, nos aproximando do Dia Mundial da Conscientização do Autismo, que ocorre dia 02 de Abril, queremos falar pra vocês sobre alguns aspectos dessa temática.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) calcula que o autismo afeta uma em cada 160 crianças no mundo, no Brasil, existem em torno de 2 milhões de pessoas portadores do TEA (Transtorno do Espectro Autista). O TEA também pode ser chamado de Também chamado de DEA (Desordens do Espectro Autista, recebe o nome de espectro (spectrum), porque envolve situações e apresentações muito diferentes umas das outras, numa gradação que vai da mais leve à mais grave.
O autismo é apenas um dos transtornos que integram o quadro de Transtorno do Espectro Autista (TEA). Outros exemplos de transtornos que fazem parte do espectro – e que anteriormente eram considerados diagnósticos distintos – são: a Síndrome de Asperger e o Transtorno Global do Desenvolvimento.
Por ocorrer com sintomas e graus distintos, existe a dificuldade em fechar um diagnóstico conclusivo em alguns casos. Porém, especialistas da área afirmam que os sintomas mais comuns já podem ser observados pelos pais a partir dos 8 meses de idade.
Alguns dos sinais que podem ser observados: dificilmente interage com a mãe durante a amamentação, gosta de realizar movimentos corporais repetitivos, possui interesses em coisas muito específicas, que não despertariam curiosidade em outras pessoas.
É importante que os pais estejam atentos a forma como a criança autista se expressa e auxiliar neste desenvolvimento, de preferência de forma multidisciplinar. A comunicação e as formas de expressão auxiliam esse cidadão ou cidadã a ser atuante na sociedade e também a não se isolar, pois o isolamento pode gerar até outros transtornos.
Não podemos esquecer que o tempo de desenvolvimento varia de acordo com cada caso, e respeitar o ritmo desse processo é importante para todos.
Continuando nosso compromisso com o compartilhamento de informação em relação a um assunto tão importante, reunimos abaixo alguns dos mitos que podem ser ditos em relação às pessoas com TEA:
Para fecharmos nosso post de hoje, gostaríamos de deixar um convite para todos, seja aquele que convive com a pessoa com TEA ou não. Nos dias 05, 06 e 07 de Abril acontecerá em Teresina: o II Congresso Internacional de Autismos do Brasil, com o tema “Desmistificando o Mundo Autista”.
Uma oportunidade única para pais, profissionais, acadêmicos e público geral se informar melhor e poder auxiliar os autistas na sua atuação como seres humanos e cidadãos. Aproveite para garantir sua presença e compre seu ingresso no site com de 50% no ingresso:
A Organização Mundial da Saúde (OMS) calcula que o autismo afeta uma em cada 160 crianças no mundo, no Brasil, existem em torno de 2 milhões de pessoas portadores do TEA (Transtorno do Espectro Autista). O TEA também pode ser chamado de Também chamado de DEA (Desordens do Espectro Autista, recebe o nome de espectro (spectrum), porque envolve situações e apresentações muito diferentes umas das outras, numa gradação que vai da mais leve à mais grave.
O autismo é apenas um dos transtornos que integram o quadro de Transtorno do Espectro Autista (TEA). Outros exemplos de transtornos que fazem parte do espectro – e que anteriormente eram considerados diagnósticos distintos – são: a Síndrome de Asperger e o Transtorno Global do Desenvolvimento.
Por ocorrer com sintomas e graus distintos, existe a dificuldade em fechar um diagnóstico conclusivo em alguns casos. Porém, especialistas da área afirmam que os sintomas mais comuns já podem ser observados pelos pais a partir dos 8 meses de idade.
Alguns dos sinais que podem ser observados: dificilmente interage com a mãe durante a amamentação, gosta de realizar movimentos corporais repetitivos, possui interesses em coisas muito específicas, que não despertariam curiosidade em outras pessoas.
É importante que os pais estejam atentos a forma como a criança autista se expressa e auxiliar neste desenvolvimento, de preferência de forma multidisciplinar. A comunicação e as formas de expressão auxiliam esse cidadão ou cidadã a ser atuante na sociedade e também a não se isolar, pois o isolamento pode gerar até outros transtornos.
Não podemos esquecer que o tempo de desenvolvimento varia de acordo com cada caso, e respeitar o ritmo desse processo é importante para todos.
Continuando nosso compromisso com o compartilhamento de informação em relação a um assunto tão importante, reunimos abaixo alguns dos mitos que podem ser ditos em relação às pessoas com TEA:
- O autista vive num mundo próprio: O isolamento pode ser um comportamento comum, mas isso não significa que a pessoa esteja alheio à tudo. O que ocorre é sua falta de interesse, optando assim por não interagir, mas ciente do que está acontecendo ao seu redor.
- O autista não se comunica: Pode ocorrer de algumas crianças autistas não desenvolverem a fala no início do acompanhamento, a forma de comunicação deve ser estimulada e percebida, a comunicação não verbal também é uma possibilidade.
- Autistas não demonstram afeto: Por serem sensíveis e suscetíveis ao ambiente que as cerca, as pessoas com TEA podem ter baixa tolerância a frustração e dificuldade na comunicação, se expressando assim, de forma agressiva. Isso não quer dizer que elas não sintam afeto e não demonstrem, só fazem isso de formas diferentes.
Para fecharmos nosso post de hoje, gostaríamos de deixar um convite para todos, seja aquele que convive com a pessoa com TEA ou não. Nos dias 05, 06 e 07 de Abril acontecerá em Teresina: o II Congresso Internacional de Autismos do Brasil, com o tema “Desmistificando o Mundo Autista”.
Uma oportunidade única para pais, profissionais, acadêmicos e público geral se informar melhor e poder auxiliar os autistas na sua atuação como seres humanos e cidadãos. Aproveite para garantir sua presença e compre seu ingresso no site com de 50% no ingresso:
