Percebendo esse padrão de infelicidade, algumas pessoas decidiram apenas seguir outro caminho. O geógrafo que virou publicitário, a advogada de sucesso que foi pro ramo da moda. A executiva que colecionava sapatos que decidiu abandonar tudo e viver com pouco. E feliz.
Imagine uma cômoda com várias gavetas, grandes e pequenas. Ela é sua felicidade. Uma soma de pequenos sucessos. Em cada compartimento, um setor que deve ser administrado: família, amigos, amor, trabalho, saúde, religiosidade (e pode até ser que, numa dessas caixas, seja vazio, contanto que seja essa a sua vontade). Passamos a vida toda tentando cuidar de cada gaveta, lidando com ganhos e perdas. Quando essa cômoda está cheia, analisamos, vemos se está tudo ao nosso agrado e partimos pra outra. E quando vemos que um compartimento está preenchido de forma errada?
Apenas pare, veja onde você está e responda de forma sincera: você é feliz no seu trabalho? E a vontade de ser bailarina, ter um food truck, cursar engenharia, viajar o mundo e virar tradutor? Queremos que você encontre sua felicidade. E não tem problema nenhum que seja num escritório sem janelas ou em um salão de cabelos.
Primeiro devemos deixar claro que a greve é política, e não partidária. As pessoas que estão no congresso, decidindo reforma trabalhista, são políticos. Tudo que é decidido por eles, nos afeta diretamente, e por isso é de extrema importância que possamos entender o que está sendo decidido, seja com nosso apoio ou não.
Imagine uma cômoda com várias gavetas, grandes e pequenas. Ela é sua felicidade. Uma soma de pequenos sucessos. Em cada compartimento, um setor que deve ser administrado: família, amigos, amor, trabalho, saúde, religiosidade (e pode até ser que, numa dessas caixas, seja vazio, contanto que seja essa a sua vontade). Passamos a vida toda tentando cuidar de cada gaveta, lidando com ganhos e perdas. Quando essa cômoda está cheia, analisamos, vemos se está tudo ao nosso agrado e partimos pra outra. E quando vemos que um compartimento está preenchido de forma errada?
Apenas pare, veja onde você está e responda de forma sincera: você é feliz no seu trabalho? E a vontade de ser bailarina, ter um food truck, cursar engenharia, viajar o mundo e virar tradutor? Queremos que você encontre sua felicidade. E não tem problema nenhum que seja num escritório sem janelas ou em um salão de cabelos.
Por falar em trabalho, é importante que estejamos bem informados sobre as questões legais sobre ele. O que você sabe sobre a greve de hoje (28 de Abril de 2017)?
Primeiro devemos deixar claro que a greve é política, e não partidária. As pessoas que estão no congresso, decidindo reforma trabalhista, são políticos. Tudo que é decidido por eles, nos afeta diretamente, e por isso é de extrema importância que possamos entender o que está sendo decidido, seja com nosso apoio ou não.
A greve é voltada, essencialmente, contra as reformas pretendidas pelo governo de Michel Temer, em especial a previdenciária e a trabalhista. Mesmo que a votação já tenha acontecido, a greve é uma forma de expressar a opinião contrária, pois a proposta ainda irá para o Senado, podendo assim ainda ser alterada.
Entenda como alguns pontos polêmicos da Reforma irão atuar sobre jovens e idosos:
Reforma da previdência:
- Será preciso 49 anos de contribuição para se aposentar com valor integral. Algo praticamente impossível para quem trabalha em empresa privada ou pública;
- As mulheres precisarão trabalhar até os 65 anos, assim como os homens. Já é sabido que mulheres normalmente tem jornada dupla ou tripla de trabalho, pois cuidam da casa e dos filhos. Dessa forma,todo o peso recai sobre elas.
- Todos os direitos, como férias de 30 dias, aumento da jornada de trabalho diária, banco de horas, tudo poderá ser flexibilizado e negociado entre sindicatos e empresários. Todo o direito garantido por CLT será negociado.
- Uma pesquisa do DIEESE divulgada em 2015 mostrou que os terceirizados trabalham 3 horas a mais, recebem 24,7% a menos e permanecem 2,6 anos a menos no emprego. São os que mais adoecem e mais morrem no local de trabalho. Pela Reforma, a terceirização será liberada.